Os edifícios mais saudáveis do mundo, e o que eles nos ensinam

Em um mundo onde morar bem deixou de ser apenas uma questão de conforto, alguns edifícios se destacam por levar o bem-estar a um novo patamar. São os edifícios que revelam um novo entendimento sobre o morar contemporâneo: um lugar onde arquitetura, natureza e bem-estar deixam de ser elementos separados e passam a compor uma mesma narrativa. São construções que respondem às urgências do nosso tempo sem perder de vista a beleza e o cuidado com quem vive ali. Um caminho que inspira e que já começa a ser trilhado por quem enxerga a casa como parte ativa da saúde e da vida em equilíbrio.

Da Europa às Américas, selecionamos ícones internacionais que estão redefinindo o jeito de viver, e revelam um futuro possível e desejável para as cidades.

AGE360 – Curitiba, Brasil Pioneiro no país, o AGE360 é o primeiro wellness building do Brasil certificado com a maior nota já registrada globalmente pela Fitwell, além de reconhecimento internacional pelo BREEAM. O projeto une design, inovação e biofilia para promover uma nova forma de habitar, com foco no bem-estar integral.

The Edge – Amsterdã, Holanda Considerado o prédio corporativo mais sustentável do mundo (com 98,4% BREEAM), The Edge utiliza sensores, energia solar, ventilação cruzada e luz natural para criar um ambiente que equilibra tecnologia, saúde e produtividade.

Bosco Verticale – Milão, Itália Dois edifícios residenciais que formam uma “floresta vertical” no coração urbano de Milão. Com mais de 900 árvores e 20 mil plantas, o projeto reduz a poluição sonora e ajuda a absorver CO₂. Um verdadeiro símbolo da biofilia urbana aplicada à arquitetura residencial.

520 West 28th – Nova York, EUA Assinado por Zaha Hadid, o projeto esculpe bem-estar em cada detalhe. Com linhas fluidas, materiais nobres e integração com o High Line Park, o edifício traduz a ideia de viver com equilíbrio entre corpo, mente e ambiente — sem abrir mão do design icônico.

Se estiver em uma dessas cidades, vale conhecer de perto esses edifícios. Eles revelam como a arquitetura pode se tornar um instrumento de bem-estar real, integrando silêncio, luz natural, vegetação e equilíbrio ambiental em cada detalhe do cotidiano.