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Há pouco, chegou-se a pensar que o mercado de luxo havia chegado ao topo na escala de demanda e que seria cada vez mais difícil ampliar esse consumo. Esse indício, seguido pelas crises mundiais, realmente afetou o desenvolvimento e a dinâmica dos mercados de luxo no mundo todo. No entanto, as “megamarcas” estão provando que o segmento não está mais estagnado e que tem muito a conquistar ainda.

A holding LVMH, da Louis Vuitton, registrou ótimos resultados nos últimos meses, superando as expectativas de vendas orgânicas no último trimestre de 2017. Esses números derivam do crescimento do número de chineses interessados em bens de luxo, que aconteceu recentemente.

Outras marcas que se beneficiaram dessa nova onda de consumo foram marcas de beleza como Sephora, Fenty (Rihanna) e cosméticos da Dior. Mesmo com os riscos nesse tipo de investimento ainda não muito estável, as ações da Louis Vuitton quase dobraram de valor nos últimos 18 meses.

Esse movimento de crescimento no mercado de luxo acontece quase que de forma natural, sempre que o mercado de ações vai bem, o que está acontecendo. Por isso, o investimento nesse tipo de mercado deve ser cauteloso e bem planejado.